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Venda de veículos no ano ultrapassa os 3 milhões de emplacamentos

02/12/2011
Associação mantém previsão de 3,5 milhões de unidades até fim de 2011.
Novembro emplacou 305,2 mil unidades, contra 263,8 mil de outubro.

Os emplacamentos de automóveis e comerciais leves ultrapassou em novembro a marca de 3 milhões de unidades, e dessa forma deverá chegar aos 3,5 milhões até o final de 2011. O resultado do mês anterior e a previsão para o final do ano foram divulgados nesta quinta-feira (1º) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

De acordo com a entidade, o segmento de carros e comerciais leves teve avanço de 15,71% sobre outubro – a alta, no entanto, ocorreu porque novembro tem mais dias úteis do que outubro. “O feriado facultativo do dia do funcionário público, comemorado em 28 de outubro, fez com que muitos Detrans pelo Brasil não registrassem emplacamentos. Esses veículos foram emplacados ao longo de novembro, por isso houve esta alta no comparativo mensal. Mas, no geral, o mercado segue na normalidade”, explicou o presidente da Fenabrave, Sergio Reze.

Considerando apenas os emplacamentos de automóveis e comerciais leves no acumulado do ano, registrou-se alta de 4,34% sobre o mesmo período de 2010, com 3,096 milhões de vendas. Em novembro vendeu-se 305,2 mil unidades, contra 263,8 mil em outubro. Quanto aos caminhões, a alta foi de 12,2% – 157.046 unidades nos onze meses deste ano, ante 139.952 de janeiro a novembro de 2010. Na comparação entre novembro e outubro, o mês passado apresentou retração de 3,15%.

A Fenabrave também revelou o balanço no segmento de ônibus: alta de 21,3% no acumulado do ano (de 25.689 para 31.176), mas queda de 2,68% de outubro para novembro. Por fim, o mercado de motocicletas cresceu 8,7% no acumulado anual, saltando de 1.606.337 para 1.747.053 emplacamentos – de outubro para novembro, houve progresso de 14,06% (146.122 unidades para 166.674).

A previsão de 3,5 milhões de emplacamentos em 2011 significa uma alta sobre 2010 de 5,9% para automóveis e comerciais leves e 8,3% considerando todos os segmentos do setor automotivo.
Fonte: www.globo.com

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